domingo, 5 de fevereiro de 2017

Por que eu tanto defendo o Sétimo Dia Do Senhor


Porque tenho de OBEDECER a Deus (que jamais pode mudar em suas promulgações) em tudo o que ele decretou:

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 


Pra começar, eu defendo o Sétimo Dia porque Jesus, no Evangelho, nos revelou que aos desobedientes às leis do Pai, que são 10, sofrerão eternos castigos:


Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9



Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Antes de entrar no mérito da questão do título, vamos a um PREFÁCIO curto:


Essa discussão constante sobre sábados e domingos como sendo o Dia do Senhor é de grande inutilidade, pois a verdade sobre isso é tão cristalina, tão esclarecedora e tão conclusiva que inviabiliza qualquer discussão a respeito.   Quer ver por quê?

Os apóstolos de Jesus e os demais cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, e provaremos agora:  Esse dia só começou a acontecer como “substituto” do sábado no ano 364 de nossa era, ou seja, 334 anos depois da Ressurreição de Jesus.  Portanto, somente mais de três séculos depois da Ressurreição de Jesus os cristãos passaram a desrespeitar o sábado promulgado por Deus no Monte Sinai, e mesmo assim obrigados.
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.  Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

Pode-se discutir preceitos bíblicos, quando dão margem a mais de uma interpretação, mas NEGAR A HISTÓRIA  e as RAÍZES DA IGREJA, que também é História, isso não é possível, dentro da honestidade.

No Evangelho, não encontramos uma só linha que informe que o sábado viria a ser “substituído” pelo domingo da Ressurreição de Jesus (mesmo porque isso seria impossível),  mas a História nos revela que somente no ano 364 os cristãos foram obrigados a passar a guardar o tal domingo.

O bispo de Roma, Libório (Papa Libório pela marcação católica), no ano 364 -- portanto 332 anos após a Ressurreição de Jesus --, convocou um concílio de nominado Concílio de Laodicéia para finalmente decretar uma proibição que já vinha sendo planejada e ensaiada havia tempos: A PROIBIÇÃO DO SÁBADO NA VIDA DOS CRISTÃOS, resultado do ódio contra os judeus, pois os bispos não aceitavam guardar o mesmo dia que os judeus.

O Cânon 29 do Concílio de Laodicéia decreta:

"Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo".

O próprio "evangélico" Martinho Lutero já demostrava seu ódio aos judeus, herança do catolicismo:

A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  John Hagee, ‘Should Christians Support Israel? página 167.

Além de o resultado do Concílio de Laodicéia ter, finalmente, proibido o sábado na vida dos cristãos, o Papa Libório ainda decretou severos castigos a qualquer cristão que ousasse desrespeitar o resultado do concílio.

Então, até um tolo pode concluir que se um Concílio foi criado exatamente para proibir todos os cristãos a continuar a guarda do sábado, não teria havido a necessidade desse disso se os cristãos já estivessem guardando o tal domingo desde a Ressurreição de Jesus, como querem os das doutrinas e tradições.

Mas na história do cristianismo sempre houve os remanescentes, os únicos da Bíblia, somente da Bíblia. Por isso mesmo, nem obrigados pelo Concílio e Laodicéia  não renegaram as promulgações de Deus para a guarda e santificação do sábado santo e abençoado, assim nomeado pelo Criador:

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Jesus condenou os fariseus que rechaçavam a Palavra de Deus por conta das suas doutrinas e tradições. Mas hoje isso continua acontecendo por conta do desrespeito ao sábado, como se essa agressão a Deus pudesse ser algo normal, pois Católicos, Ortodoxos e Evangélicos preferem viver suas doutrinas e tradições,  não se importando, nem um pouco, em pisar sobre o Quarto Mandamento de Deus Pai que nunca muda em suas promulgações:

 “Porque eu, o Senhor, não mudo”. O Senhor, em Malaquias 3:6.


“E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.   Jesus, em Marcos 7:9.

São muito poucos os que hoje santificam o sábado como Deus ordenou: "Lembra-te do sábado para o guardar":

“...De muitos que éramos, podes ver a quão poucos fomos reduzidos”.   Profecias, em Jeremias,  42.2.

A maioria cristã prefere suas doutrinas a OBEDECER A DEUS PAI:



“E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”.   Jesus, em Marcos 7:9.

Vejam como Deus foi muito bom em nos Promulgar seus 10 Mandamentos:


Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulaçõespois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira.


“Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes”.  E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.    Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a Verdade.    1 João 2:3 - 4


Por que eu tanto defendo o Sétimo Dia Do Senhor? Esta pergunta pode ser respondida apenas em uma linha: Exatamente porque é único mandamento proclamado e propagado pelo Senhor que os evangélicos rejeitam. Os clero católico rejeita dois dos mandamentos, por conta dos papas romanos sempre subservientes a Satanás. E os evangélicos se submeteram a essa subserviência altamente nociva, pois diretamente praticam a DESOBEDIÊNCIA ao Criador que nunca muda em suas promulgações à Humanidade:

"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.  Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.  Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26


“Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir 
TODOS os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 . Detalhes em meu blog:


DUAS GRANDIOSAS REVELAÇÕES QUE MOSTRAM E PROVAM QUE OS APÓSTOLOS DE JESUS JAMAIS GUARDARAM UM SÓ DOMINGO:

PRIMEIRA REVELAÇÃO:


Vamos a um argumento bíblico, extremamente forte, que revela a alta fragilidade do tal domingo no Evangelho "substituindo" o sábado:

Não teria como haver discussões sobre o tal domingo dos homens ou o sábado das Escrituras, se os pastores domingueiros não se apegassem na suposição de que logo após a Ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos levaram a Igreja Primitiva a guardar o domingo, rejeitando o santo e abençoado sábado, assim chamado por Deus Pai.



Esses pastores em sua débil sabedoria, que pretendem fazer Deus Pai riscar das Rochas Sagradas o seu Quarto Mandamento, invocando presumíveis indícios, na ótica deles, de que os apóstolos guardavam os sábados, se apegando tristemente em Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, como se tais versos tivessem minimamente uma força para fazer Deus Mudar, trocando o sábado pelo domingo, quando ele mesmo revelou que NÃO MUDA de jeito nenhum, como nunca mudou em suas promulgações a Adão e Eva, cujos castigos respingam em nós outros até hoje.


Porque eu, o Senhor, não mudo;   Malaquias 3:6.

Mas há um fato importantíssimo que desmente, de modo absoluto, todos os domingueiros, sejam eles até teólogos, exegetas e outros estudados.

Vamos ao fato:

Existem vários documentos, assim como na Wikipedia, que exibem a listagem dos papas e seus concílios. Por eles, tomaremos conhecimento do Concílio de Laodiceia, votado e assinado pelo bispo maior, da época, chamado de Papa Liberio (não Libório) pelo Vaticano. 

O Concílio de Laodiceia foi convocado no ano 364 de Jesus Cristo, exatamente para deliberar sobre sábados e domingos. Nos concílios anteriores, em cada um deles, ardilosamente, o sábado veio sendo diminuído  e o domingo exaltado  cada vez mais, com a desculpa de ser nesse dia que Cristo havia ressuscitado. Então, o Xeque Mate da “exclusão” do sábado do Monte Sinai finalmente deu lugar ao tal domingo, pois os bispos e cardeais votaram a favor da (impossível) troca do Dia do Senhor.

Então, pelo Cânon 29, foi decretado o resultado desse concílio e assinado pelo Papa Liberio os seguintes termos:

 "Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo".

Esse Concílio de Laodiceia não somente proibiu a santificação do sábado, mas também determinou severas perseguições a qualquer cristão que ousasse enfrentar o clero desobedecendo o resultado do tal Concílio.

Então vamos à grande mentira do tal domingo ser guardado pelos apóstolos no Evangelho, no os domingueiros se apegam apenas em suposições, sem fundo algum de Verdade Bíblica:

Ora, se a proibição de se guardar o sábado a favor do tal domingo SÓ ACONTECEU NO ANO 364 de nossa era, como os fariseus domingueiros podem alegar que aconteceu logo após a morte de Jesus?

Ora, se os domingueiros estivessem com a Verdade Bíblica, não haveria a necessidade de um Concílio Oficial para proibir o descanso aos sábados e perseguições aos desobedientes. 

Portanto, por mais que venham com “argumentos” a favor do tal domingo, tais como: Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, nada poderão com a Verdade do ano 364, pois só nesse ano o sábado foi "deletado" do meio cristão. 

Então,  como o próprio Evangelho revela que 
JESUS, SUA IGREJA, SEUS APÓSTOLOS E ATÉ A IGREJA DO APÓSTOLO PAULO SANTICAVAM OS SÁBADOS E JAMAIS UM SÓ DOMINGO, o sábado é para sempre.

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 - 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista!  Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas com tantas Verdades indiscutíveis a favor do sábado?

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 

Se os judeus encheram-se de inveja por ver quase toda a cidade a louvar os sábados  ao AR LIVRE, pois não caberia nem num grande templo, então não se tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

 A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor.

 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.  

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como uma jornada de sábado...”.  Atos 1:12.           Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

 “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”. 

 Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70/73, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.


Então, entendam os irmãos que nós não colocamos acima apenas meras suposições, mas PROVAMOS, segundo a Palavra de Deus que tanto Jesus Cristo, sua Igreja. seus apóstolos e até décadas após a Ressurreição de Jesus o santo em vida apóstolo Paulo que falava e agia iluminado pelo Espírito Santo de Deus levando toda a sua Igreja, e quase toda a cidade a louvar aos sábados!


Mostraremos, abaixo, Segundo a Verdade de Deus, Jesus santificando os sábados; a Igreja Primitiva santificando os sábados e até a Igreja do apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados (e nunca um só domingo)

 SEGUNDA REVELAÇÃO:

Vamos a um argumento bíblico, extremamente forte, que revela a alta fragilidade do tal domingo no Evangelho "substituindo" o sábado:

Não teria como haver discussões sobre o tal domingo dos homens ou o sábado das Escrituras, se os pastores domingueiros não se apegassem na suposição de que logo após a Ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos levaram a Igreja Primitiva a guardar o domingo, rejeitando o santo e abençoado sábado, assim chamado por Deus Pai.

Esses pastores em sua débil sabedoria, que pretendem fazer Deus Pai riscar das Rochas Sagradas o seu Quarto Mandamento, invocando presumíveis indícios, na ótica deles, de que os apóstolos guardavam os sábados, se apegando tristemente em Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, como se tais versos tivessem minimamente uma força para fazer Deus Mudar, trocando o sábado pelo domingo, quando ele mesmo revelou que NÃO MUDA de jeito nenhum, como nunca mudou em suas promulgações a Adão e Eva, cujos castigos respingam em nós outros até hoje.

Porque eu, o Senhor, não mudo;   Malaquias 3:6.

Mas há um fato importantíssimo que desmente, de modo absoluto, todos os domingueiros, sejam eles até teólogos, exegetas e outros estudados.

Vamos ao fato:

Existem vários documentos, assim como na Wikipedia, que exibem a listagem dos papas e seus concílios. Por eles, tomaremos conhecimento do Concílio de Laodiceia, votado e assinado pelo bispo maior, da época, chamado de Papa Liberio (não Libório) pelo Vaticano. 

Como já citado acima, o Concílio de Laodiceia foi convocado no ano 364 de Jesus Cristo, exatamente para deliberar sobre sábados e domingos. Nos concílios anteriores, em cada um deles, ardilosamente, o sábado veio sendo diminuído  e o domingo exaltado  cada vez mais, com a desculpa de ser nesse dia que Cristo havia ressuscitado. Então, o Xeque Mate da “exclusão” do sábado do Monte Sinai finalmente deu lugar ao tal domingo, pois os bispos e cardeais votaram a favor da (impossível) troca do Dia do Senhor.

Então, pelo Cânon 29, foi decretado o resultado desse concílio e assinado pelo Papa Liberio os seguintes termos:

 "Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo".

Esse Concílio de Laodiceia não somente proibiu a santificação do sábado, mas também determinou severas perseguições a qualquer cristão que ousasse enfrentar o clero desobedecendo o resultado do tal Concílio.

Então vamos à grande mentira do tal domingo ser guardado pelos apóstolos no Evangelho, no os domingueiros se apegam apenas em suposições, sem fundo algum de Verdade Bíblica:

Ora, se a proibição de se guardar o sábado a favor do tal domingo SÓ ACONTECEU NO ANO 364 de nossa era, como os fariseus domingueiros podem alegar que aconteceu logo após a morte de Jesus?

Ora, se os domingueiros estivessem com a Verdade Bíblica, não haveria a necessidade de um Concílio Oficial para proibir o descanso aos sábados e perseguições aos desobedientes. 

Portanto, por mais que venham com “argumentos” a favor do tal domingo, tais como: Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, nada poderão com a Verdade do ano 364, pois só nesse ano o sábado foi "deletado" do meio cristão. 

Então,  como o próprio Evangelho revela que 
JESUS, SUA IGREJA, SEUS APÓSTOLOS E ATÉ A IGREJA DO APÓSTOLO PAULO SANTICAVAM OS SÁBADOS E JAMAIS UM SÓ DOMINGO, o sábado é para sempre.

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 - 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista!  Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas com tantas Verdades indiscutíveis a favor do sábado?

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 

Se os judeus encheram-se de inveja por ver quase toda a cidade a louvar os sábados  ao AR LIVRE, pois não caberia nem num grande templo, então não se tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

 A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor.

 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.  

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como uma jornada de sábado...”.  Atos 1:12.           Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

 “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”. 

 Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70/73, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

Então, entendam os irmãos que nós não colocamos acima apenas meras suposições, mas PROVAMOS, segundo a Palavra de Deus que tanto Jesus Cristo, sua Igreja. seus apóstolos e até décadas após a Ressurreição de Jesus o santo em vida apóstolo Paulo que falava e agia iluminado pelo Espírito Santo de Deus levando toda a sua Igreja, e quase toda a cidade a louvar aos sábados!

A palavra DOMINGO, vem do latim "Dies Dominicus", e era dia de festa dos romanos que o tinham como DIA DO SOL, astro esse muito venerado pelos romanos.

Portanto, a palavra DOMINGO não existe na Bíblia por inteira. Mas os papas romanos, aliando a fidelidade a Constantino, ao Dia do Sol romano mais a desculpa pela Ressurreição de Jesus num domingo, através do Concílio de Laodicéia, ano 364, o papa Libório (denominação católica)  a abolição do sábado santo e abençoado, assim chamado por Deus Pai, perdendo lugar para o tal domingo.  

Mas essa palavra DOMINGO,  não encontraremos na Bíblia, desde Gênesis ao Apocalipse. No Evangelho encontraremos as palavras “No primeiro dia da semana”, mas não domingo,  pois isso foi invenção do papado romano nada santo, apesar de que nas bíblias modernas católicas os clérigos inseriam lá a palavra domingo como o “Dia do Senhor”, ingressando nas maldições constantes no Apocalipse 22:19 e 19 a quem ousar acrescentar ou retirar qualquer adendo à Palavra de Deus Escrita. 

 Ainda, pelo Concílio de Laodicéia, o papado romano decretou severas perseguições  a todos os cristãos que ousassem continuar a guardar os sábados.


Mas havia os REMANESCENTES, os da Bíblia, somente e unicamente da Bíblia, que sempre tiveram parte ativa na preservação do verdadeiro cristianismo, e isso acontece até hoje e acontecerá até a Consumação dos séculos.

Mostraremos, abaixo, Jesus santificando os sábados; a Igreja Primitiva santificando os sábados e até a Igreja do apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados (e nunca um só domingo)

Os domingueiros, sem condições de refutarem as verdades indiscutíveis dentro da honestidade a respeito do santo e abençoado sábado do Senhor, assim mesmo nomeado por ele, promulgado e propagado por toda a Escritura, assim também como fez Jesus em Marcos 2:28, em Mateus 5:17 ate 28 e em outros textos como no exemplo do Jovem Rico e as sete revelações que mostram Jesus, sua Igreja e a dos tempos de Paulo santificando os sábados (ver blog logo abaixo) , irritados com os adventistas, sem conhecimento de que são 398 as congregações que fazem a Vontade de Deus santificando os sábados, nomeiam a IASD como sendo uma SEITA.

“Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas”. Atos 24:14



Ora, vamos ao Dicionário Michaelis ver a tradução da palavra Seita:

Seita  s. f.

1. Doutrina que se afasta da opinião geral.
2. Conjunto dos indivíduos que a seguem.
3. Comunidade fechada, de cunho radical.
4. Facção, partido

Ora, dentro da honestidade, o único item que pode ser atribuído aos adventistas é o Primeiro.  Os adventistas se afastaram da opinião geral de todos os cristãos do mundo, mas é exatamente aí que fazem deles os escolhidos de Deus, pois representam OS REMANESCENTES que não se  dobraram à vontade satânica dos papas e nem se iludiram com a maioria. 

Esses remanescentes não se importam de serem poucos dentro do Grande Universo dos domingueiros, desde que a Verdade de Deus esteja com eles. Também não se importam com perseguições mil, desde o Concílio de Laodicéia, em 364 e pelos seis séculos da terrível Inquisição Católica e assim, na MINORIA, se mantiveram fiéis à Verdade de Deus que os domingueiros tentam remover, mesmo sem condições bíblicas.

No seu desespero de tentar anular os sábados santos e abençoados de Deus, os domingueiros se apegam nas ilusões de aparições de Jesus aos domingos, sem informarem que na principal das aparições no Cenáculo, quando o descrente apóstolo Tomé estava presente, aconteceu no segundo dia da semana, uma segunda-feira.


Quanto á maioria e os remanescentes, depois do Concílio de Laodicéia, ano 364, quando foi "abolido" o sábado pelo papa Libório (contagem católica) e instituído o tal domingo como o "dia do Senhor" (coisas de Satanás) e para piorar o quadro esse papa citado decretou perseguições a todos os cristãos que teimassem em continuar a guardar os sábados, e como só havia uma religião cristã na época, a única alternativa presente, a MAIORIA passou a guardar o tal domingo, contra a MINORIA que sempre, como remanescentes, continuou a santificar os sábados santos apesar das perseguições.

Tudo isso por que o clero, por ódio semita que sempre mantiveram, não se conformava em guardar o mesmo dia que os judeus.

Hoje se dá o mesmo: a ampla MAIORIA continua com seu erro contra o sábado santo e a MINORIA, os remanescentes continuam a honrar a Palavra de Deus Pai que nunca pode ser mudada, quando se trata de PROMULGAÇÕES, como no caso das 10 leis.

Quanto a essa MAIORIA citada, os domingueiros se apegam, ainda, desesperadamente, em  meras suposições, tais como em Atos 20.7 e 1 Coríntios 16.1,2, sem conteúdo bíblico algum e sem força alguma para sequer arranhar as lápides de Pedra do Decálogo de Deus quando ao sábado, pois se Atos 27 fala de reunião para partir o pão, não fala de VINHO e sem vinho não há como se representar o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus. No Evangelho existe, sim uma reunião legitima do partir do pão e do Vinho:  1 Coríntíos 11:20 e seguinte, onde está mais que claro a verdadeira representação da última ceia de Jesus e seus apóstolos ONDE O VINHO ESTAVA PRESENTE.

Sempre digo que se o Senhor quisesse desdizer-se pela primeira vez "lixando" das Rochas Sagradas das leis o seu mais amado mandamento a ser "excluído" logo após a ressurreição de Jesus, ele o Deus dotado de Todo o Poder, de Toda a Glória, e que tudo tem de se dobrar naturalmente perante ele, não ficaria a dar voltas com meras suposições de reuniões e divisões de pães aos domingos, pois certamente, por sua Altíssima Coerência faria seus evangelistas escreverem que ele, o Senhor, que Nunca Muda em suas promulgações, faria uma exceção acabando com o sábado santo e abençoado para dar lugar ao tal domingo. É ou não É?


Então, como não fez isso, o sábado santo e bendito valerá até a Consumação dos Séculos!!!


Com respeito a Atos 16:1-2, o apóstolo paulo exorta os fieis a promoverem EM CASA coletas para os necessitados, como sempre agia, e dentro destas coletas, poderiam estar, não só dinheiro, mas também bens aos mais necessitados como vemos no capitulo por inteiro de Atos 5. Portanto, atribuir isso como força para excluir os sábados santos das Rochas Sagradas das leis e pura burrice dos domingueiros.


“Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas”. Atos 24:14

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Um irmão internauta, teólogo, afirmou que vendo na Internet um dos meus trabalhos sobre o Sétimo Dia, pediu-me para que eu lhe enviasse todos os meus arquivos Word a respeito, o que fiz com muito prazer, e ainda lhe justifiquei porque eu tanto defendo o sábado, nomeado por Deus como Santo e Abençoado. 

Por ser este um assunto especial, cem, elaborado, resolvi transformá-lo em um blog, pois é rico em informações sobre a Verdade de Deus que a maioria dos da Bíblia tenta esconder a favor de suas doutrinas do tal domingo.

Este meu presente blog é curto, mas muito explicativo e muito esclarecedor e, como todos os meus demais 99 blogs, trabalho de décadas, está fundamentado completamente na Palavra de Deus, sem a interferência e isenta de doutrinas ou de tradições religiosas de qualquer tipo.

"Caro irmão. Saudações. É com muito júbilo que lhe envio os meus trabalhos, de anos, sobre o Sétimo Dia.  De bem poucos tenho recebido elogios, mais de alguns tenho recebido pancadas, e algumas bem fortes.  Alguns me perguntaram, demonstrado frágil sabedoria espiritual:

-- Com tantas outras maneiras de evangelizar, por que que você só se preocupa com os sábados?

Respondi a todos eles que também em preocupo com o Evangelho por inteiro, pois em meus blogs, trabalho de décadas, boa parte deles contém vários assuntos bíblicos, como o irmão pode conferir na listagem abaixo.

Outros domingueiros me tentaram:

-- Por que você não vai pregar nas cadeias e prisões ao invés de ficar a enviar mensagens?

Sempre respondi a esses radicais que falar é fácil, mas segundo o Evangelho de Paulo -- abaixo colocado --, cada um nasce com uma propriedade, com uma vocação, e pode-se dizer, também, com uma missão, pois alguns têm jeito próprio  e vocação de pregar nas prisões, outros nos templos, outros de casa em casa, nas ruas, outros tem o dom de expulsar demônios e outros têm vocação e jeito para escrever, e eu sou um desses, pois desde 2007, com minha antiga máquina de escrever, dei os primeiros passos escrevendo sobre a Bíblia (guardei a primeira página), e depois de frequentar por muito tempo a Grande Biblioteca Municipal de São Paulo, na rua da Consolação, que na verdade é uma avenida, foi lá que aperfeiçoei meus conhecimentos bíblicos e da História Universal, aprendida bem antes, no Colégio Santo Afonso,  Redentorista, em Aparecida do Norte, pois abandonei o seminário por não ter concordado, depois de ordenado sacerdote, a ensinar uma doutrina bem diferente das Escrituras, principalmente do Evangelho.

"Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação das línguas.   Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer".
1 Coríntios 12:4-11

No começo foi bem difícil, pois não havia a facilidade incrível que a Internet nos trouxe no início dos anos 90, então, para buscar, nas Escrituras, um preceito, um trecho concernente à necessidade do momento, levava um bom tempo, mas, hoje, isso conseguimos em minutos, e a melhor forma disso é abrir https://bibliaonline.com.br, tradução de Almeida e escrever o tema procurado em pesquisa, na parte superior.  É o melhor, mais organizado e com o mais belo visual site da bibliaonline.

Agora, irmão Arnaldo, vamos ao principal. Eu defendo o Sétimo Dia, com unhas e dentes, como se diz no popular, porque eu não me conformo, de modo  algum, mas de jeito nenhum mesmo,  como o sábado foi “lixado” das Rochas Sagradas das leis de Deus Pai pelo corrompido papado romano, nada santo, mas, para piorar muito o quadro de Desobediência a Deus Pai, incrivelmente, também aqueles que se denominam com os da Bíblia, somente da Bíblia, investem fortemente contra o papado romano por ter “lixado”, também, o Segundo mandamento do Decálogo, corrompendo seus templos e as residências como todo tipo de idolatria iconolátrica, estranhamente, infelizmente, mas muito infelizmente mesmo,  os evangélicos, em sua maioria, se dobraram servilmente ás heresias do mesmo papado romano de Satanás e por tabela, subservientes a ele mesmo ao ousar abominar o Quarto Mandamento por conta do domingo integrado às doutrinas de suas congregações.


Os domingueiros se revelaram subservientes ao papado romano de Satanás, quando aceitaram, docilmente a “exclusão” do mais amado mandamento de Deus Pai com a desculpa da Ressurreição, troca não reconhecida pelo Evangelho.  

O Quarto Mandamento é o único denominado pelo Senhor como santo e abençoado, e o que o Senhor abençoa é para sempre.  E para exaltar, mais ainda, a importância do sábado que faz descansar, exaltar, louvar e honrar o Senhor, ele o instituiu como  Um Sinal entre ele e a Humanidade, já que estão lotados de preceitos, principalmente no Evangelho, que revelam que Deus não faz distinção e pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele, versos bíblicos esses que veremos a seguir.

A maioria dos domingueiros, em sua falha sabedoria (muito falha), alegam que no Novo Sacerdócio as leis ditadas aos "judeus" perderam o sentido e por isso passaram a guardar p domingo da Vitória de Jesus sobre a morte. Uma grande tolice, pois também em Efésios 2:14, está revelado que o Senhor Deus derrubou a parede que nos separava dos israelitas e agora somos um só povo, mas mesmo assim, incrivelmente, uma boa parte dos pastores evangélicos defendem que as leis só foram dadas aos “judeus”, pois nós outros, cristãos, agora vivemos só pela “graça de Jesus”, demonstrando serem, ainda, crianças de leite como disse Paulo em Hebreus 5:12, atribuindo isso aos que não sabem interpretar corretamente as Escrituras.

“Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas”. Romanos 2:11

“e, abrindo  Pedro a boca, disse: reconheço por verdade que DEeus não faz acepção de pessoas”. Atos 10:34.   

Até no Antigo Testamento Está Escrito:

“Pois o Senhor vosso Deus é o Deus dos deuses, e o senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas”.  Deuteronômio 10:17

“Para Deus não há diferença de pessoas. assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”.  Romanos, 2:12

O apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo, revela que somos os verdadeiros herdeiros dos israelitas, e os herdeiros herdam as bênçãos mas também as obrigações, no caso a obediência às Dez Leis de Deus Pai.

“e todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. vós sois os filhos dos profetas  e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a abraão: na tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra”.  Atos dos apóstolos 3:24 - 25.

"Vós, sim, que antes não éreis povo, agora são povo de Deus”.   1 Pedro, 2.10. 

"Agora não há mais distinção de pessoas, pois somos todos povo de Deus.porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz". Efésios 2:14 -15

Vai, pois, escreve isto numa tabuinha perante eles; escreve-o num livro, para que fique registrado para os dias vindouros, para sempre, perpetuamente”.  Isaías 30:8.


 Como o irmão sabe, como está no verso acima, o Senhor Deus, por todos os tempos passados, antes e depois do Monte Sinai, ele ordenava  aos seus amados profetas a escreverem, a registrarem todas as suas mensagens ao seu povo hebreu-israelita, mas de tanta importância que suas leis seriam para a Humanidade --  como veremos abaixo --, ele fez questão de escrevê-las pessoalmente, e ainda cravou-as em rochas bem duras para que nunca se apagassem, como nunca se apagaram mesmo, nem jamais se apagarão, pois a Arca da Aliança, cujo principal conteúdo são as Rochas Sagradas do Monte Sinai, vai ser exibida a todas as nações no Grande Dia de Jesus   E todas as nações englobam desde Adão e Eva, e a Arca será retirada do Tabernáculo de Deus, como assim Está Escrito e será exibida a todas as gerações, entende-se desde Adão e Eva até o Grande Dia de Jesus. Apocalipse 11:19.

Ora, sendo o Senhor Deus altamente Sábio e Coerente, como poderá exibir cerimoniosamente  a sagrada  Arca da Aliança a todas as nações desde Adão e Eva -- como querem os domingueiros e católicos --: aleijada, faltando os dois principais mandamentos de Deus? Somente essa Verdade anula a teimosia domingueira.

E nesse Grande Dia, no qual tudo se resolverá definitivamente, segundo a Justiça Divina, para se consolidar, ainda mais, a importância do Decálogo que regulou as relações da Humanidade entre o Criador, e entre os próprios viventes, e serviu para separar os fiéis e infiéis na Balança de Justiça, o único profeta de Deus a ser homenageado será Moisés, pois os eleitos de Jesus, vestidos de branco, cantarão o HINO DE MOISÉS. Ora, qual foi o profeta do Decálogo senão Moisés, que jejuou quarenta dias e mais quarenta para habilitar-se a receber as Rochas Sagradas das leis do Criador? (Apocalipse 15:3).

Mas mesmo com tudo isso, por que o sábado foi “deletado” pelo papado romano de Satanás?   Pelo ÓDIO  que o papado romano sempre manteve contra os judeus. Satanás, sempre astuto e ardiloso, ciente da alta importância que representa para a Humanidade as suas dez leis como veremos abaixo, ele atacou no ponto que mais poderia agredir Deus Pai: corromper o Decálogo, como de fato corrompeu, e também os evangélicos embarcaram no grande engano da "abolição" do mais amado dos mandamentos de Deus, pois foi o único denominado por ele como Santo e Abençoado a ainda eleito como Um Sinal entre ele e a Humanidade. Ezequiel 20:20.

Sabe-se que o papado romano foi criado no ano 607,  inicialmente na forma de Bispo Universal (pré-concepção de papa), quando o Imperador bizantino Flavio Focas Augusto nomeou Bonifácio III como bispo universal, mas sim segundo a História, e não segundo o clero católico, que ousou fazer  até do Simão Pedro um papa.  

 Bonifácio III foi realmente o primeiro bispo universal, ou papa romano, segundo a História Universal.

 O ódio aos judeus esteve presente por todos o reinados dos papas romanos, pois até bem antes, o papa Libório (de acordo com a contagem católica) no ano 364, na época em que já gozavam da doce vida dos palácios dos reis, promoveu  um concílio e assinou o resultado dele, conclamando todos os cristãos a se esquecerem dos sábados, pois dali pra frente o “Dia do Senhor” seria o domingo, na desculpa esfarrapada que a  vitória da Ressurreição de Jesus teria predominância como o Dia do Senhor. E para reforçar a nova obrigação cristã, o papa Libório decretou perseguições e prisões a todos aqueles que ousassem continuar a guardar o sábado. Aí Satanás venceu os santos vivos, mas menos os remanescentes que não aceitaram o engodo do domingo.


Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse 13:7.

Acontece que, nos estudos sobre o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte.  De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada a culto aos domingos.  Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo.  Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz!

Eu sempre respondo aos clérigos ortodoxos e católicos que o papado romano escolheu mal o dia que “substituiria” os santos sábados do Senhor, pois o domingo da Ressurreição não foi e nem é o mais importante para o cristianismo. Na Verdade o DIA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO aconteceu numa quinta-feira em que Jesus foi executado. 

Acaso foi mais importante a Ressurreição de Jesus ou o dia em que ele cumpriu sua missão (“Está Consumado”) pela qual REDIMIU A HUMANIDADE, habilitando os viventes a finalmente poderem ingressar pelos Portões do Reino de Deus que se dará no Grande Dia da Volta de Jesus, e para isso teve de sofrer horrores?



Então, em seus permanentes enganos os papas romanos escolheram mal o dia que viria a “substituir” o Dia do Senhor. No próprio Mandamento do Sábado já revela ser ele O DIA DO SENHOR:

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.   Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.   Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”.  Êxodo 20:8-11

Por forte ódio aos judeus, o clero católico não concordava em guardar o mesmo dia que eles: o sábado.  Como eu disse, esse ódio esteve em todas as gestões dos papados romanos e por isso mesmo esse ódio se espalhou  por todo o mundo.   Em muitos países os judeus foram perseguidos de morte, acusando-os de “assassinos de Jesus”, como se os filhos herdassem o pecado de seus pais.




Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse 13:7.

Até em nossa era, em 1939 quando foi tomou posse do papado romano, durante a Segunda Guerra Mundial, o seu primeiro ato como papa, Pio XII decretou que todos os alunos de todos os colégios e universidades ligados ao Vaticano fossem expulsos imediatamente e, para piorar, todos eles perderam o ano letivo. 

 Esse papa antissemitista, recusou-se a atender os apelos dos parentes judeus para que intercedesse junto ao seu amigo Hitler para que não fossem executados na  Alemanha e na Polônia, mas ele se negou veementemente, como conta a História, mas não como conta o clero católico..

http://oantisemitismouniversal.blogspot.com.br/

Até o fanático Hitler foi influenciado pelo papado romano de Satanás em seu ódio mais que secular contra os judeus. Ele espelhou-se no anti-semitismo católico quando perseguiu e assassinou seis milhões de filhos de Deus:


"Acredito hoje que estou agindo de acordo com o Criador Todo-Poderoso. Ao repelir os Judeus estou lutando pelo trabalho do Senhor”.
Adolph Hitler, Discurso, Reichstag, 1936.


“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”. - Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.

Na Idade Média, era mais pecado faltar a uma missa de domingo que matar um judeu, e durante as missas, os clérigos amarravam um judeu na porta da igreja e todos os que entravam eram induzidos a cuspirem no pobre coitado, acompanhado de frases de ódio. Fontes:

.Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.



Eamon Duffy. Santos e Pecadores.

Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.

Então, Satanás, que corrompeu os santos vivos (Apocalipse 13:7) por alto ódio ao Senhor, fez o papado romano, sempre subserviente a Satanás, excluir em seu catecismo católico os dois principais mandamentos de Deus, o Segundo e o Quarto, contudo, incrivelmente, como já citei, os da Bíblia, somente da Bíblia (mais ou menos da Bíblia) não aceitaram a idolatria iconolátrica católica, mas para minha perplexidade, submeteram-se ao papado romano de Satanás, aceitando servilmente embarcar na canoa furada do tal domingo. o "novo"  DIA DO SENHOR.

Por mais que eu medite e raciocine não consigo engolir, de modo algum, essa insensata troca que jamais poderá se concretizar, pois Deus nunca muda em suas Promulgações à Humanidade,  e para deixar bem claro isso com um exemplo bíblico, o Jesus do amor verdadeiro, se emocionava sobremaneira e até chorava vendo a miséria humana, tanto material como espiritual, mas não moveu uma só palha, como dizem, para pelo menos amainar as dores do parto, pois sabia ser impossível, pois Deus Pai jamais mudará suas Promulgações à Humanidade, assim como jamais permitirá que um só caractere seja retirado do Decálogo, assim também como Jesus, também sobre um monte, em sua primeira pregação à Humanidade, bradou que das leis nem um só caractere delas poderá ser retirado, pois antes que isso possa acontecer, os Céus e a Terra poderão ser destruídos.  Lembro a todos que o mandamento do sábado têm 405 caracteres.

E para concretizar e perpetuar mais ainda o Decálogo como Legítimo também no Evangelho, como Está Escrito em Mateus 5:17, se seguirmos até o verso 28, veremos que além de legitimar mais uma vez o Decálogo, Jesus ainda aumenta a carga de observação de três dos mandamentos: “Os profetas dizem: não adulterarás, mas eu vos digo que qualquer um que olhar com cobiça para uma mulher, já pecou em seu coração”.

Mas por que o Senhor promoveu um espetáculo incrível, majestoso, original, espetacular e até assombroso, que durou semanas inteiras, pois raios e trovões pipocavam sobre o Monte envolto em fogo, enquanto os anjos de Deus tocavam suas trombetas cada vez mais alto?

 Resposta no trecho de meu blog:
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 http://otratadosobreasleisdedeus.blogspot.com.br/

Preste atenção, os irmãos nessa colocação:

 Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações, pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira.

Por isso tudo, irmão, para mostrar a Verdade de Deus contra o farisaísmo moderno, contra a hipocrisia e a teimosia, é que defendo o sábado com alto rigor, pois ignorando, de propósito, a Verdade Bíblica a favor de suas doutrinas, a quase totalidade dos pastores evangélicos fogem da Verdade e, bloqueando suas mentes e anestesiando suas consciências, deturpam muitos preceitos que provam que o sábado é para sempre.


Para encerrar, eu clamo ao Senhor como Testemunha, de que todos os dias tenho pedido, insistentemente, não só a sabedoria espiritual, mas toda a sabedoria espiritual que ele possa conceder a um mortal.E sei que ele a tem me concedido.

Se alguém desejar sabedoria, peça ao Senhor que a concede liberalmente a todos os que pedirem. Mas peça-a com  fé,  sem nenhuma  vacilação, porque o homem que vacila  assemelha-se  à onda do mar levantada pelo vento e agitada de um lado a outro.  Não pense, portanto, que tal homem (ou mulher) alcançará coisa alguma do Senhor, pois é um homem inconstante em todo o seu proceder”.  Promessas do Senhor,  em Tiago,  1.5 e 6.

Waldecy Antonio Simões     walasi@uol.com.br


Todos os meus escritos, inclusive dos blogs, são livres para publicações, desde que não se alterem os textos.

  A seguir, estou lhe enviando todos os meus trabalhos a respeito do sábado:
















http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/





























                                                          













































                            












 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

Eu sou a voz que clama na Internet.

 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43